Você sabe o que é um QRCode? Quando nos deparamos com uma capa de revista, ou um anúncio, em que aparece um pequeno quadrado com vários pontos em preto e branco, que mais parece um hieróglifo indecifrável dos tempos modernos, isso é um QRCode. “QR” significa em inglês Quick Response, ou seja, resposta rápida. Lido com certa agilidade por qualquer dispositivo que tenha uma câmera e um programa que decifre o QRCode, esse tipo de código é largamente utilizado não só no ramo publicitário, mas também por empresas que desejam agregar informações complementares a seus produtos.
Os fins são vários, já que apontando a câmera de um smartphone para um QRCode, é possível ser direcionado, automaticamente, para um website, ou, então, receber, ou enviar, uma mensagem de texto. Tudo depende de como o QRCode está programado. Conforme explica Alberto Raposo, professor do Departamento de Informática do Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (CTC/PUC-Rio), o QRCode pode ser lido por qualquer câmera, até mesmo por webcams, que esteja ligada a algum tipo de programa que permita uma decodificação.
Diferente dos códigos de barras, o QRCode é bidimensional. Ou seja, ele não possui traços somente na vertical, mas também na horizontal. Ele foi criado em 1994 por uma empresa japonesa chamada Denso-Wave com o objetivo de otimizar a catalogação de diferentes peças durante a fabricação de veículos. Foi quase dez anos depois, em 2003, que esse tipo de código começou a se popularizar, muito também devido ao advento das câmeras dos celulares.
“O QRCode é como se fosse um tabuleiro, no qual você tem espaços brancos e pretos, formando pequenos quadrados chamados de módulos. A partir da combinação desses módulos é que são gerados os códigos lidos pelos aplicativos. A vantagem do QRCode em relação ao código de barras, é que você consegue, dentro de um espaço físico bem menor, inserir uma quantidade maior de informações”, destaca o professor.
Existem alguns tipos diferentes de QRCodes. São eles os modelos 1 e 2, usualmente utilizados em magazines e na embalagem de produtos; o Micro QRCode, que é a menor versão do código, adotado em linhas de montagem de aparelhos eletrônicos, por exemplo; o Security QRCode, conhecido pela sigla SQRC, que pode atrelar informações públicas e privadas no mesmo código, acessadas somente por senha; e o Logo QRCode, ou LogoQ, que é a fusão do QRCode com uma imagem inserida, utilizada por algumas empresas para personalizar visualmente o código.
O QRCode pode ter várias finalidades de uso, entretanto, Alberto destaca que é preciso fazer com que as informações contidas no código tenham relevância dentro do contexto no qual ele é inserido. “Hoje, o QRCode é usado basicamente para direcionar o usuário para um site. Eu já vi anúncios em revistas no qual o QRCode levava para a mesma informação, criando uma redundância. O QRCode pode ser muito mais útil do que simplesmente conectar o usuário a uma página na web. Em um supermercado, por exemplo, o QRCode poderia vir estampado na embalagem dos produtos, indicando para o usuário a sua procedência, ou com informações adicionais que realmente sejam importantes”, aconselha o professor.
fonte: Globo Ciência
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