Linguagem PCL - Printer Command Language

Linguagem de Impressão, desenvolvida pela HP, cujos comandos controlam e/ou configuram a impressão.

Conceito do PCL5/PCL5e/PCL5c (para impressora LaserJet):

Os recursos (formulários, fontes e imagens) são gerados no formato PCL, gravados diretamente na impressora laser (onde ficam residentes); a aplicação/sistema da empresa envia a impressão com a massa de dados (dados variáveis), já customizada para chamar os recursos e posicionar todos os dados nos campos corretos, inclusive com utilização de códigos de barras, se necessário.

Benefícios:

• Ótima performance de impressão (trabalha com a velocidade nominal da impressora), pois são gerados arquivos muito leves, e na rede só trafega texto.
• Tecnologia confiável - Não dá problema.
• Minimiza riscos - O próprio sistema da empresa é customizado e utilizado para passar a imprimir recursos PCL.
• Layouts de Formulários precisos;
• Ótima qualidade de impressão (com imagens/logotipos em alta resolução, por exemplo).
• Multiplataforma – Implantação possível em qualquer plataforma, desde que permita customização.

Versões do PCL:

PCL1 e 2	Compatível com Matricial HP (salto de linha, salto de página e outros)
PCL3	DeskJet (imprime gráfico também)
PCL3Gui	DeskJet
PCL4	LaserJet
PCL5	LaserJet (mais otimização gráfica / uso de formulários e recursos em geral) - também compatível com algumas DeskJets profissionais
PCL5e	LaserJet (combinação das linguagens GL e PJL) - também compatível com algumas DeskJets profissionais
PCL5c	LaserJet (PCL5e com cor) - também compatível com algumas DeskJets profissionais
PCL6	LaserJet (mais otimização gráfica) - esta versão é totalmente diferente do PCL5, e não é compatível com macros/formulários eletrônicos

Nova lista de obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica.

Conforme Protocolo ICMS 42 de 3 de Julho de 2009, fica estabelecido a nova lista de obrigatoriedade para a utilização da NF-e pelo critério do código da Classificação Nacional de

Atividade Econômica – CNAE.

Em 2010 há três novas datas para o início da obrigatoriedade (de acordo com o CNAE da empresa):

- Abril

- Julho

- Outubro

(para ver a lista completa dos CNAE e respectiva data de início acesse o link http://www.fazenda.gov.br/confaz/ => Legislação =>Protocolos =>ICMS =>2009 =>42)

Os prazos do Protocolo 42/09 não se aplicam para aquelas empresas já alcançadas pela obrigatoriedade de uso da NF-e em razão de algum dispositivo do Protocolo 10/07,

mesmo que cumulativamente pratiquem operações descritas por alguma CNAE listada no anexo único do Protocolo 42/09.

Clique aqui para obter maiores informações sobre NF-e

Governo altera data para início do FS-DA.

Conforme Ajuste SINIEF 10/2009 (http://www.fazenda.gov.br/Confaz/confaz/Ajustes/2009/aj010_09.htm) a nova data para a obrigatoriedade do uso do FS-DA passa a ser 1 de Janeiro de 2010. Sendo vedado à Administração Tributária das unidades federadas autorizarem o uso da PAFS.

Até 31/12/2009 as empresas que utilizam PAFS para aquisição de formulários de segurança podem continuar utilizando-o para regularização de seus estoques.

Clique aqui para obter maiores informações sobre NF-e e Formulários de Segurança

Novo Manual de Integração do Contribuinte para NFe.

Desde Março de 2009, foi divulgado novo Manual de Integração do Contribuinte para NFe, com novos layouts para o Danfe e demais padrões.
http://www.fazenda.gov.br/confaz/confaz/Atos/Atos_Cotepe/2009/ATO_COTEPE_03-09-ANEXO.pdf.
As empresas que entram com NFe a partir de Setembro próximo, devem seguir os padrões segundo manual atualizado, obrigatoriamente.

Código de Barras DUN-14 / EAN-14

Este código de barras é também conhecido como SCC 14 (Shipping Container Code), GS1-14, EAN/UCC-14, DUN-14, EAN 14, UCC-14 ou código de unidade de distribuição. Geralmente este código destina-se as caixas e fardos dos produtos adquiridos pelo comércio, como por exemplo nos supermercados e muito utilizado em containeres para indenticação.

Clique aqui para maiores detalhes ou baixar a fonte no formato True Type, PCL e PS.

DACTE

O DACTE não é um conhecimento de transporte, nem o substitui, servindo apenas como

instrumento auxiliar para consulta do CT-e, pois contém a chave de acesso do CT-e de 44 posições, que permite

ao detentor desse documento confirmar a efetiva existência do CT-e, através do site das

Secretarias de Fazenda Estaduais autorizadoras ou da Receita Federal.

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO (CT-e)

Documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma prestação de serviço de transporte de cargas realizada por qualquer modal (Rodoviário, Aéreo, Ferroviário, Aquaviário e Dutoviário). Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso pelo Fisco.
O CT-e pode substituir os seguintes documentos:
I - Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;
II - Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;
III - Conhecimento Aéreo, modelo 10;
IV - Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;
V - Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27;
VI - Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas.

NOVO PROCEDIMENTO PARA COMPRA DE FORMULARIO DE SEGURANCA PARA DANFE / DACTE

A partir de 1º de agosto de 2009, somente as empresas que possuam estoque de Formulário de Segurança adquirido através da PAFS, poderão utilizar este impresso fiscal para a emissão do DANFE/DACTE, pois o Convênio ICMS 110/08 criou o impresso fiscal denominado Formulário de Segurança para impressão de Documento Auxiliar do Documento Fiscal eletrônico – FS-DA.

A única diferença é que para a aquisição dos formulários será necessário a AAFS-DA (Autorização de Aquisição de Formulários de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos) que passa a substituir a PAFS.

Esse modelo foi criado para aumentar a capilaridade dos pontos de venda do Formulário de Segurança com a criação da figura do estabelecimento distribuidor do FS-DA que poderá adquirir FS-DA dos fabricantes para distribuir para os emissores de NF-e/CT-e de sua região;

Fonte Code 128

O código de barras EAN 1288/UPC 128, também chamado de CODE 128. é mais abrangente que os demais modelos de códigos 1D. O EAN 128/UPC 128 é complementar, baseado em prefixos de aplicações, identificando o significado e o formato de dados. Este código de barras pode, inclusive, ser aplicado em unidades de distribuição, permitindo a identificação de número de lote, série, fabricação, validade, textos livres e outros dados. O EAN 128 / UPC 128 é o único do sistema EAN alfanumérico composto conforme sua aplicação.Exemplos de aplicações deste código no mercado:

• Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e DANFe
• Nota Fiscal a laser
• Controle Interno de empresas

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Código de Barras EAN13

Este modelo de código de barras é conhecido no mercado pela sua utlização na codificação de produtos de bens de consumo. O EAN 13 ou UPC 13 como também é chamado, é formatado da seguinte maneira:

• os dois ou três primeiros dígitos representam o país de origem. No caso do Brasil é 789;

• os quatro ou cinco dígitos seguintes identificam a empresa;

• mais quatro ou cinco dígitos para numerar diferentemente cada produto, considerando suas variações, essa especificação cabe à empresa;

• o último é o dígito verificador.

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Fonte Intercalado 2 de 5

Este código de barras também conhecido como Interleaved 2 of 5 ou código Febraban é utilizado no Brasil nos boletos bancários e bloquetos de cobrança. Seu nome representa a estrutura do código, onde encontra-se uma combinação intercalada de dois caracteres que geram cinco barras. É usado em casos como boleto bancário ou controle interno de empresas.

O mesmo tipo de código de barras também pode ser usado para controle interno de empresas, não importando a quantidade de caracteres e sim a altura, podendo adequar-se a todas informações necessárias a empresa, dispostas na ordem desejada.

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DANFE Personalizado

Um item tem se tornado freqüente em implantações recentes de projetos de NF-e; a aquisição de DANFE Personalizado. O que é isso?
O DANFE pode ser impresso em papel branco comum, sendo necessário apenas o formulário de segurança na contingência. No entanto algumas grandes empresas, principalmente com produtos destinados ao consumidor têm percebido a fragilidade da segurança ao permitir a saída de produtos de seus estoques com uma folha impressa em papel em branco, que poderia ser até mesmo uma cópia. Ou seja, em outras palavras, alguém de má índole poderia copiar um DANFE e sair com os produtos desviados pela portaria da empresa.
Em função disso o DANFE personalizado já foi adotado por algumas empresas. Trata-se de uma impressão do logotipo da empresa num papel em branco e/ou uma impressão do logotipo reticulado “como marca d’água” no fundo do papel, visando inibir o desvio de mercadorias. Além disso, quando a empresa tem canhoto no DANFE, o papel já vem com microsserilha. Há empresas solicitando inclusive outros itens de segurança na impressão, como por exemplo tinta tinta luminescente que inibe a cópia em equipamentos xerográficos.
Conheça mais sobre DANFE e DANFE PERSONALIZADOS .